1.Liberalizar a lei laboral: as fortes restrições legais, ao contrato e à remuneração de trabalho, impostas em nome da defesa dos trabalhadores, prejudicam os mesmos trabalhadores, reduzem a produtividade e flexibilidade das empresas e geram enormes injustiças.
2. Promover a poupança e a capitalização das empresas: através de medidas fiscais, mas também de regulamentações da banca e apoios de vária ordem, é urgente inverter a descapitalização da economia, principal obstáculo ao progresso.
3. Reduzir drasticamente o exército de fiscais e burocratas: o peso regulamentar em inúmeros campos, sempre com excelentes justificações teóricas, constitui um enorme obstáculo ao dinamismo económico e sustém uma classe de parasitas.
4. Centrar a educação nos interesses dos alunos: a educação tem de regressar a uma cultura de rigor e qualidade, mérito e excelência. Isto implicaria reverter a ideologia e as reformas recentes, retomando práticas abandonadas, promovendo a autonomia das escolas e a dignidade dos professores.
5. Reformular a política de combate à desigualdade e pobreza: é necessário dirigir os apoios aos verdadeiros pobres, de forma conseguir com a mesma despesa melhorar no combate à desigualdade e pobreza.
(Leia artigo de capa completo na edição de fevereiro/março, agora em banca)