CEO da NOS diz que a empresa contribui para acelerar a transição digital em Portugal

A NOS apresentou os resultados do primeiro semestre nos quais obteve um lucro de 148,6 milhões de euros, um valor que incorpora efeitos não recorrentes que totalizam 53,1 milhões de euros. Sem este efeito, os resultados da operadora situar-se-iam nos 95,4 milhões de euros, um crescimento de 18,6% face ao período homólogo de 2023. Numa…
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O CEO da NOS, Miguel Almeida, diz que empresa continua a alargar a cobertura de redes de nova geração, contribuindo para acelerar a transição digital. O lucro até junho foi de 148,6 milhões de euros.
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A NOS apresentou os resultados do primeiro semestre nos quais obteve um lucro de 148,6 milhões de euros, um valor que incorpora efeitos não recorrentes que totalizam 53,1 milhões de euros. Sem este efeito, os resultados da operadora situar-se-iam nos 95,4 milhões de euros, um crescimento de 18,6% face ao período homólogo de 2023.

Numa mensagem sobre o desempenho nos primeiros seis meses do ano, o CEO da NOS, Miguel Almeida, realça que a operadora “concluiu investimentos significativos na implementação da melhor e mais extensa rede 5G em Portugal” e destaca que a empresa já conta com uma cobertura que alcança mais de 96,5% da população.

Miguel Almeida sublinha que empresa continua a “alargar a sua cobertura de redes de nova geração, contribuindo de forma decisiva para acelerar a transição digital de Portugal, enquanto aumenta a sua base de clientes e, consequentemente, as suas receitas”.

Refere ainda que a NOS tem vindo a acelerar o programa de transformação da empresa, assente na massificação da utilização de Inteligência Artificial, para otimizar processos internos e elevar o nível de eficiência operacional a patamares superiores. “Esta combinação permite-nos manter o crescimento sustentado dos resultados, com o EBITDA a subir 5,5% face ao primeiro semestre de 2023”, explica o CEO da NOS. Esta subida fez com que o EBITDA tenha melhorado para 372,1 milhões de euros.

Em comunicado a operadora detalha que até junho o número de serviços aumentou 262 mil face ao período homólogo, atingindo 11,142 milhões. As receitas consolidadas cresceram 5,2% para 815,5 milhões de euros. Por áreas, pode ler-se que as receitas de telecomunicações progrediram 5,8% para 789,6 milhões de euros, refletindo o aumento do número de serviços. O EBITDA desta área de negócios cresceu 6,5% para 352,8 milhões.

Mas as receitas de cinema e audiovisuais caíram 5,7% para 42,4 milhões de euros, “com a ausência de blockbusters a penalizar o segundo trimestre do ano”.

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