Eventos desportivos, como o caso recente dos Jogos Olímpicos de Paris, e grandes concertos musicais, como a última digressão da Taylor Swift, a Eras Tour, que correu o mundo e bateu recordes de bilheteira, fazem agitar as economias locais. Cada vez mais são os viajantes, sobretudo fãs, que se deslocam de país em país para ver este tipo de eventos de calibre mundial.
Segundo o recente relatório “The Value of Sports and Music Tourism”, promovido pela multinacional Collinson, empresa que desenvolve soluções para a área das viagens, os segmentos do turismo desportivo e do turismo musical estão a crescer a um ritmo acelerado.
O relatório mostra que cerca de 83% destes viajantes, relativos ao turismo desportivo, fizeram-no através do avião, e, no caso da música, foram 71% que o fizeram, nos últimos três anos.
Assim, os dados mostram que, em 2023, o mercado do turismo desportivo valia 564,7 mil milhões de dólares (cerca de 508 mil milhões de euros), esperando-se que mais que duplique até 2032. Nesta data o valor global deste segmento de mercado deverá alcançar os 1,33 biliões de dólares (cerca de 1,19 biliões de euros).
Já o mercado do turismo musical deverá alcançar os 13,8 mil milhões de dólares (12,4 mil milhões de euros) igualmente em 2032.
Os números destes segmentos de viagens
O relatório mostra que cerca de 83% destes viajantes, relativos ao turismo desportivo, fizeram-no através do avião, e, no caso da música, foram 71% que o fizeram, nos últimos três anos.
Os fãs desportivos são os maiores gastadores: cerca de 51% destes viajantes gastam mais de 500 dólares por viagem. Cerca de 47% dos fãs desfrutam de experiências não aeroportos, como lounges, gaming lounges, spas, quando viajam de avião.