A Heineken regressa ao NOS Alive e dá nome a um dos principais palcos. Qual o retorno que esperam desta presença?
A Heineken é uma marca que tem vindo a construir a sua presença no mercado português e tem vindo a estar cada vez mais próxima do consumidor. E é isso que procuramos com o NOS Alive: estar onde os consumidores portugueses estão e ficar mais próximos, sermos uma marca presente e mais querida se quisermos traduzir para uma linguagem mais popular.
Mas sentem que os portugueses já assumem essa proximidade à marca?
O consumidor tem vindo a conhecer cada vez melhor a marca Heineken. Em tudo o que são indicadores de marca a Heineken tem vindo a crescer ano após ano. É uma marca considerada relevante, diferente e reconhecida pelos consumidores, particularmente pelos mais jovens. Mas naturalmente queremos mais. Queremos crescer, já estamos num patamar muito bom para o panorama nacional, mas queremos mais. Temos vindo a conseguir isso e queremos com o NOS Alive conseguir ainda mais isto.
Quais os indicadores dessa aceitação que pode referir?
Temos um conjunto de estudos que realizamos que são indicadores de brand power, de valor de marca que monitorizamos e que têm dados como notoriedade, afinidade também. Em todos estes indicadores a Heineken tem vindo a ser uma marca do top3.
Tendo em conta que no portfólio do grupo, contam também com a marca Sagres muito reconhecida pelos portugueses. Como fazem a gestão para que uma não canibalize a outra?
São marcas complementares. A Sagres é uma marca popular, para todos, sem cerimónias. Ainda há pouco tempo relançámos o posicionamento da marca. A Heineken é uma marca premium, mais aspiracional que, sendo uma marca que quer estar próxima tem de facto uma ambição de ser única e diferente e trazer algo que as outras não trazem. Sagres, por contrapartida, é uma marca inclusiva, democrática, acessível e para todos. Esta é a diferença. Não é uma luta, é uma complementaridade entre as duas e cada uma tem o seu território e a sua presença. E, é no conjunto das duas, que acreditamos que, como empresa, seremos mais fortes.
Lançaram há pouco tempo em Portugal a Heineken Silver que entrou primeiro no mundo metaverso. Como tem sido a aceitação dos consumidores?
Esta a correr acima das nossas expetativas. É um produto novo para o mercado português e pensado ainda mais para as gerações mais novas, para a chamada geração Z onde está a ter uma aceitação grande. É verdade que ainda não chegámos ao pico Verão, período por excelência do consumo. Os indicadores que temos à data são muito bons. Temos o Verão para ver se realmente vinga, mas acreditamos que vai trazer a diferença, sobretudo, para um público que procura um sabor mais acessível e um produto ainda mais refrescante do que a cerveja tradicional.
Além do NOS Alive a Heineken ainda vai marcar presença noutros palcos?
Vamos estar em música, mas não em grandes festivais. Já estivemos no Norte Music Festival, vamos estar em clientes premium como o Monsantos Open Air com ativações de música, com artistas como o Dino D’Santiago e outros através da plataforma Live Your Music. O que vamos fazer é trazer a música para os pontos de venda e trazer também os consumidores a estes eventos mais únicos, mais intimistas e próximos.