Governo aprova plano de ação da estratégia de combate à pobreza até 2025

O Conselho de Ministros aprovou ontem o plano de ação para o período 2022-2025 no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza, identificando mais de 270 atividades para reduzir as desigualdades e situações de exclusão social. Segundo o comunicado, o plano de ação aprovado “é um instrumento de planeamento fundamental” e fixa seis eixos…
ebenhack/AP
O Conselho de Ministros aprovou o plano de ação para o período 2022-2025 no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza, identificando mais de 270 atividades para reduzir as desigualdades.
Economia Forbes Life

O Conselho de Ministros aprovou ontem o plano de ação para o período 2022-2025 no âmbito da Estratégia Nacional de Combate à Pobreza, identificando mais de 270 atividades para reduzir as desigualdades e situações de exclusão social.

Segundo o comunicado, o plano de ação aprovado “é um instrumento de planeamento fundamental” e fixa seis eixos de atuação e 14 objetivos estratégicos.

Entre as principais metas da estratégia nacional contra a pobreza estão a redução da pobreza nas crianças e nos jovens, além das suas famílias; a promoção da integração plena dos jovens adultos, diminuindo os riscos de pobreza; o fomento do emprego e da qualificação; o reforço de políticas de inclusão social e de proteção de pessoas mais desfavorecidas; a garantia de coesão territorial e desenvolvimento local; e a elevação do combate à pobreza como desígnio do país.

Estratégia foi aprovada no final de 2021

O Conselho de Ministros sublinhou também que a elaboração do plano de ação até ao ano 2025 contou com a participação de várias áreas do Governo e de entidades públicas, tendo também sido ouvidos membros da comissão técnica responsável pela proposta da estratégia nacional de combate à pobreza e instituições da sociedade civil.

A Estratégia Nacional de Combate à Pobreza 2021-2030, que foi aprovada no final de 2021, visa, entre outras medidas, reduzir para 10% a população em situação de pobreza até ao final da década.

Lusa

Mais Artigos