Studio Ghibli: faz sentido hipotecar os nossos dados em troca de um desenho de IA?
Imagine o seguinte: corre o ano 2030 e está a preparar uma apresentação para a sua empresa sobre bullying infantil. Pede, então, ao ChatGPT (que tem por base Inteligência Artificial Generativa) para criar uma imagem de um grupo de crianças a perpetrar bullying contra outro menor. O chatbot pensa um pouco e gera o conteúdo…
Por
Paulo Marmé