Governo quer dívida pública nos 80% em 2028, revela Miranda Sarmento

O Governo está apostado em reduzir a dívida pública para 80% em 2028, de acordo com revelação do ministro das Finanças no evento Advisory Summit, que decorre esta terça-feira em Lisboa e é organizado pelo Jornal Económico. Assim, o Executivo está apostado em reduzir a dívida pública em 4 a 5 pontos percentuais (p.p.) por…
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O ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, que falava no Advisory Summit, promovido pelo Jornal Económico, estabeleceu prioridades que podem vir a ser vertidas na proposta de OE2025.
Economia

O Governo está apostado em reduzir a dívida pública para 80% em 2028, de acordo com revelação do ministro das Finanças no evento Advisory Summit, que decorre esta terça-feira em Lisboa e é organizado pelo Jornal Económico.

Assim, o Executivo está apostado em reduzir a dívida pública em 4 a 5 pontos percentuais (p.p.) por ano até chegar a 80% em 2028 naquilo que Joaquim Miranda Sarmento definiu como uma redução “sustentada da dívida pública”.

Além disso, este governante realçou que o Governo tem um programa “transformador”, definindo alguns dos objetivos do plano do Executivo: “Aumentar a produtividade e competitividade, reduzir os custos de contexto e a burocracia, simplificar o sistema fiscal, melhorar o mercado laboral, aumentar a ligação entre as empresas e as universidades, atrair capital humano”.

O Jornal Económico promoveu esta terça-feira o primeiro grande encontro do projeto JE Advisory, para debater temas como o impacto da Inteligência Artificial no panorama jurídico, regulatório e dos negócios, o papel da inovação nos serviços jurídicos, as perspetivas para o mercado imobiliário e para o M&A em Portugal, entre outros.

No final do evento, houve a entrega de prémios Carreira a três personalidades que se destacaram nas áreas da advocacia de negócios, consultoria e banca de investimento: Francisco Cary (administrador da CGD e chairman do Caixa BI), João Vieira de Almeida (senior partner da VdA) e João Alves (ex-líder da EY).

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