Jason Palmer, o empresário que derrotou Biden na Samoa Americana

O empresário Jason Palmer conseguiu uma reviravolta contra o Presidente Joe Biden nas primárias democratas da Samoa Americana, catapultando o candidato pouco conhecido para a ribalta, mesmo reconhecendo que não conseguirá a nomeação. Palmer obteve 51 votos na Samoa Americana, enquanto Biden recebeu 40, embora ambos ganhem três representantes na disputa do território. Palmer ganhou…
ebenhack/AP
Palmer e Biden empataram no número de representantes que receberão, mas Palmer obteve 51 votos contra 40 de Biden. Conheça o empresário.
Negócios

O empresário Jason Palmer conseguiu uma reviravolta contra o Presidente Joe Biden nas primárias democratas da Samoa Americana, catapultando o candidato pouco conhecido para a ribalta, mesmo reconhecendo que não conseguirá a nomeação.

Palmer obteve 51 votos na Samoa Americana, enquanto Biden recebeu 40, embora ambos ganhem três representantes na disputa do território.

Palmer ganhou a eleição depois de nunca ter visitado a Samoa Americana, segundo a Associated Press, embora o The New York Times note que a sua candidatura poderá ter sido a única a fazer campanha no território, que não vota nas eleições gerais.

O empresário de 52 anos entrou na corrida democrata em novembro de 2023, dizendo que queria “passar a tocha para uma nova geração de americanos” e apelando a uma “economia de talentos movida por empreendedores orientados por missões e capitalismo consciente”.

Formado pela Harvard Business School, Palmer atua como sócio geral da New Markets Venture Partners e já ocupou cargos na Microsoft, Kaplan e na Fundação Bill & Melinda Gates, entre outras empresas, de acordo com sua página no Linkedin.

Palmer disse à CNN que ficou “surpreendido” com a sua vitória, mas que acreditava que a sua “mensagem ressoava realmente no sentido de se concentrar na educação, nos cuidados de saúde e nas alterações climáticas”.

Palmer reconhece no website da sua campanha que é um “candidato com poucas hipóteses de ganhar”, argumentando que a sua campanha está “mais focada em ideias, soluções e em mudar a conversa”, bem como em envolver os eleitores mais jovens e “fazer um teste beta de como uma campanha de outsider pode ser gerida como uma ‘lean startup’, aproveitando a inteligência artificial, o growth hacking e o marketing de guerrilha”.

(Com Forbes Internacional/Alison Durkee)

Mais Artigos