Lisboa ocupa a 8ª posição no ranking de cidades europeias mais atrativas para investir no imobiliário

De acordo com o mais recente estudo European Investor Intentions Survey 2025 da CBRE, consultora especializada na prestação de serviços para o mercado imobiliário, Lisboa ocupa a 8.ª posição no ranking de cidades europeias mais atrativas para investir no setor imobiliário, neste ano. Lisboa, que ficou entre os dez primeiros pela primeira vez desde 2023, beneficiou…
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De acordo com estudo da CBRE, Lisboa ocupa a 8.ª posição no ranking de cidades europeias mais atrativas para investir no setor imobiliário, neste ano.
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De acordo com o mais recente estudo European Investor Intentions Survey 2025 da CBRE, consultora especializada na prestação de serviços para o mercado imobiliário, Lisboa ocupa a 8.ª posição no ranking de cidades europeias mais atrativas para investir no setor imobiliário, neste ano.

Lisboa, que ficou entre os dez primeiros pela primeira vez desde 2023, beneficiou do renovado interesse transfronteiriço no mercado português. A CBRE conclui, assim, que a capital portuguesa “continuará bem posicionada para captar relevantes montantes de investimento estrangeiro”, até porque, ainda segundo este inquérito, 70% dos investidores considera que o mercado europeu já recuperou ou irá recuperar durante o ano de 2025, quando comparado com a quebra sentida em 2023. O setor mostra-se preparado e expectante para um ano dinâmico, com 92% dos investidores inquiridos a apresentar intenções de manter ou aumentar o ritmo de compra e venda de ativos imobiliários.

Francisco Horta e Costa, Diretor-Geral da CBRE Portugal, afirmou que “o sentimento dos investidores, expresso no European Investor Intentions Survey 2025, corrobora as expectativas da CBRE de crescimento para o mercado imobiliário em 2025. São notícias muito positivas que apontam para um ano de progresso tanto para o setor em geral, como para o mercado nacional. Adicionalmente, alinhado com as previsões da CBRE, a sustentabilidade surge como um fator de relevância transversal, devendo ser considerada por todos os agentes como um pilar fundamental na valorização dos seus ativos, a fim de garantir que a oferta esteja em sintonia com as necessidades da procura”.

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