“Partilhar Os Lusíadas” une artistas profissionais e jovens aprendizes

No mesmo dia em que se assinalam os 450 anos da publicação de “Os Lusíadas”, dia 12 de março, estreia a peça "Partilhar Os Lusíadas". Com a direção artística de Cecília Sousa, o espetáculo terá lugar na Fábrica Braço de Prata. Neste espetáculo, o público é desafiado a viajar pelos dez cantos dos Lusíadas, em dez…
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“Partilhar os Lusíadas” é um projeto que une atores profissionais e 60 alunos de escolas secundárias que recriam cada um dos dez cantos de “Os Lusíadas” em cada uma das dez salas do espaço.
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No mesmo dia em que se assinalam os 450 anos da publicação de “Os Lusíadas”, dia 12 de março, estreia a peça “Partilhar Os Lusíadas”.

Com a direção artística de Cecília Sousa, o espetáculo terá lugar na Fábrica Braço de Prata.

Neste espetáculo, o público é desafiado a viajar pelos dez cantos dos Lusíadas, em dez salas da Fábrica Braço de Prata. Cada canto tem a duração de dez minutos.

Em cada uma das dez salas do espaço o espetador assistirá à dramatização de um dos dez cantos de “Os Lusíadas”.

“Partilhar Os Lusíadas” é um projeto performativo a partir da obra “Os Lusíadas” de Luís Vaz de Camões, explorando um olhar renovado sobre antigos conhecimentos e partilhando experiências e saberes.

A iniciativa une artistas profissionais e jovens aprendizes (60 alunos de três escolas secundárias/profissionais).

Os quatro nomes do teatro envolvidos são Cristina Cavalinhos, David Silva, João Cabral e Sofia de Portugal, como atores e coencenadores.

Serão três dias de espetáculo (12, 19 e 26 de março) às 15h e às 17h.

Os seus alunos de teatro, jovens do ensino profissional, ensino secundário e ensino profissional também participam como atores, para além de coencenadores no projeto “Partilhar Os Lusíadas”. Participam os alunos das escolas EPI, Passos Manuel, IPBeja e Act. Actores.

A criação artística de cada Canto resulta de um trabalho de coencenação entre os atores convidados para esta criação e os seus alunos de teatro.

“Revisitar uma obra como os Lusíadas é um mergulho hermenêutico do qual se sai naturalmente transformado”, refere Eugénia Vasques, professora Coordenadora na Escola Superior de Teatro e Cinema.

Bilhetes à venda aqui.

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